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A Coppe/UFRJ teve 24 professores contemplados no programa Cientista do Nosso Estado (CNE) e 4 no Jovem Cientista do Nosso Estado (JCNE), da Faperj, lançados em 2023. Dentre os contemplados no programa CNE está a professora Márcia Dezotti, do Programa de Engenharia Química, com o projeto "Impacto e Remoção do Pesticida Imidacloprido em um Reator MBBR (Moving Bed Biofilm Reactor)".
O número de contemplados da Coppe no programa Cientista do Nosso Estado equivale a 40% das 60 bolsas destinadas às Engenharias. Nos dois editais, a UFRJ foi a instituição que teve o maior número de contemplados, sendo 160 no CNE e 44 no JCNE, incluindo os da Coppe. As propostas selecionadas receberão recursos mensais por até 36 meses, visando prover apoio para o desenvolvimento de seus projetos de pesquisa. O resultado dos editais foi divulgado no dia 25 de julho e ao todo foram concedidas 446 bolsas para o CNE e 190 para o JCNE, envolvendo 33 instituições de ensino e pesquisa do estado do Rio de Janeiro.
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Mas, alerta que o grande problema é que, em caso de chuvas fortes, os poluentes presentes nas calçadas, nas ruas e no ar são arrastados para o rio.
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Fonte: Coppe UFRJ
A segunda edição do Programa Meninas e Mulheres na Ciências Exatas e da Terra, Engenharias e Computação aprovou os projetos de três professoras do Centro de Tecnologia (CT) da UFRJ. O edital da Faperj busca apoiar a atuação de mulheres cientistas e selecionou Inayá Lima, docente da Escola Politécnica e do Programa de Engenharia Nuclear da Coppe; Elizabete Fernandes Lucas, professora do Instituto de Macromoléculas e do Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Coppe; e Monica Pertel, também docente da Escola Politécnica (Poli), para o investimento, dentre as 74 propostas recebidas.
O diferencial deste edital, é o foco dos incentivos: todos os projetos devem visar interesse de meninas e adolescentes para as áreas de Ciências Exatas, da Terra, Engenharias e Computação. Além disso, o projeto deve ser desenvolvido em escolas e universidades públicas do estado do Rio de Janeiro. Nove dos 33 projetos selecionados no último dia 13 de junho são da UFRJ .
A professora do Departamento de Recursos Hídricos e Meio Ambiente, Monica Pertel, desenvolveu o projeto “Kuña Ñandejara” que busca ser aplicado no CIEP 441 Mané Garrincha, em Magé. A pesquisadora planejou aplicar práticas sustentáveis na escola e construir um laboratório de eco saneamento, com técnicas de bioconstrução para implementação de sanitários secos na escola.
A pesquisadora Elizabete Fernandes Lucas ganhou o incentivo com o projeto “Meninas superpoderosas: nas ciências e na tecnologia”, com foco no ensino médio da região.
Já Inayá Lima, pesquisadora do Departamento de Engenharia Nuclear da Poli, propôs o projeto “Meninas como Futuras Líderes na Ciência Nuclear” que implementa três bolsas de Iniciação Científica para alunas da Engenharia Nuclear da UFRJ, e cinco bolsas de capacitação para professores das escolas públicas participantes, buscando igualdade de gênero na área.
À Coppe, a diretora científica da Faperj, Eliete Bouskela, disse que o programa é importante e fundamental para o ingresso e permanência de meninas e jovens cientistas nas áreas exatas e tecnológicas. “A sub-representação de mulheres nestas áreas precisa ser equacionada, uma vez que estas são áreas estratégicas e bem remuneradas”.
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Fonte: CT UFRJ
A professora Márcia Dezotti, está integrando a Comissão Permanente de Equidade, Diversidade e Inclusão da FAPERJ, criada para fazer um trabalho fundamental: pensar políticas e ações voltadas para ampliar a diversidade na Ciência do estado do Rio de Janeiro.
Criada em fevereiro de 2023, a Comissão Permanente de Equidade, Diversidade e Inclusão da FAPERJ vem fazendo um trabalho fundamental: pensar políticas e ações voltadas para ampliar a diversidade na Ciência do estado do Rio de Janeiro. O grupo reúne representantes de diferentes universidades e áreas do conhecimento. A Comissão já contribuiu para o lançamento de editais, como os destinados a apoiar jovens cientistas mulheres; estimular a inserção de meninas e mulheres nas Ciências Exatas e da Terra; e apoiar pesquisadores negros e indígenas. Recentemente, foi anunciado o edital voltado a pesquisadoras mães, uma parceria entre a Fundação, o Instituto Serrapilheira e o movimento Parent in Science. Além disso, o grupo vem revisando, em caráter consultivo, editais a serem lançados pela FAPERJ, de modo a incentivar a participação de grupos que não estejam bem representados, especialmente mulheres. A equipe também vem fazendo uma radiografia e análise de dados relativos à submissão e aprovação de projetos e propostas por grupos que possam estar sub-representados nos principais editais da Fundação.
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Fonte: FAPERJ
No dia 13 de junho foi divulgado o resultado da 2ª Edição do Programa Meninas e Mulheres nas Ciências Exatas e da Terra, Engenharia e Computação, que ao todo selecionou 33 propostas, sendo nove da UFRJ.
A coordenadora do PEN/COPPE/UFRJ, Profª Inayá Lima, foi uma das contempladas com seu projeto intitulado "Meninas como Futuras Líderes na Ciência Nuclear: Iniciativas de Desmistificação".
Projeto Meninas como Futuras Líderes na Ciência Nuclear: Iniciativas de Desmistificação (FAIXA C), busca alinhar-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, especialmente em igualdade de gênero, educação de qualidade, inovação e infraestrutura, reconhecendo que a educação é uma responsabilidade de todos, em especial no setor nuclear.
O projeto visa impulsionar o progresso científico e tecnológico no cenário nuclear brasileiro, focando na participação e capacitação de mulheres e meninas para promover a diversidade e combater a sub-representação feminina no setor. Aborda a falta de representatividade feminina em STEM, enfrentando desafios como o "teto de vidro" e preconceitos. Propõe combater estereótipos de gênero, implementar programas educacionais, realizar eventos e oferecer cursos suplementares. Além disso, busca conscientizar todos sobre a energia nuclear, promovendo o letramento científico e esclarecendo benefícios e desafios da energia nuclear e mudanças climáticas. O projeto alinha-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, focando na igualdade de gênero, educação de qualidade, inovação e infraestrutura.
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Fonte: FAPERJ
Palestrante: Celina de Figueiredo - Prof. Titular do PESC e Pesquisadora CNPq 1A
Data: 26/06/2024, às 11h
Local: Sala H-324b, Prédio do CT/UFRJ
Abstract: The 2023 ACM A.M. Turing award for foundational contributions to the theory of computation for Avi Wigderson follows his 2021 Abel prize, together with László Lovász, for their foundational contributions to theoretical computer science and discrete mathematics, and their leading role in shaping them into central fields of modern mathematics.
I will celebrate the unprecedented Abel + Turing recognition, and give my answer to the question that is often asked to Avi Wigderson.
Short Bio: Celina chegou na UFRJ em 1987 quando iniciou o seu doutorado no PESC sob a orientação do professor Jayme Szwarcfiter. Ela começou em 1989 sua carreira docente como professora assistente no Instituto de Matemática e é professora titular da COPPE desde 2011. Foi eleita para a Academia Brasileira de Ciências em 2022. Celina é grata aos seus alunos, seus co-autores mais frequentes, os seus 120 artigos em periódicos internacionais, ao longo de 30 anos como doutor, são na maioria em co-autoria com os seus alunos.
O evento também será transmitido pelo YouTube AQUI!
Temos a satisfação de anunciar que a Profa. Inaya Lima, professora da Escola Politécnica da UFRJ e coordenadora do Programa de Engenharia Nuclear da Coppe, foi agraciada com o selo Série Mulheres, belamente ofertado pela Editora Leader, após o lançamento do volume I do livro "Mulheres Nucleares – O Poder de uma História".
Este reconhecimento destaca a importância de ter mulheres no setor nuclear, especialmente em cargos de liderança, onde elas impulsionam a inovação e a eficiência. As competências que as mulheres trazem para a gestão e resolução de problemas são essenciais para enfrentar os desafios da indústria.
Para mudar a situação atual, é fundamental implementar políticas de igualdade de gênero e criar ambientes de trabalho inclusivos. Governos, empresas e instituições devem unir esforços para promover a inclusão feminina. Fomentar a igualdade de gênero no setor nuclear não é apenas uma questão de justiça, mas também indispensável para o desenvolvimento sustentável e seguro da indústria.
Valorizar a contribuição das mulheres no setor nuclear reforça a necessidade de criar um ambiente onde todos os talentos possam se desenvolver. A diversidade de perspectivas enriquece a tomada de decisões, aumenta a capacidade de inovação e melhora a resiliência da indústria diante de desafios complexos.
O selo Série Mulheres tem como objetivo registrar e valorizar a presença feminina na literatura, seja em projetos coletivos ou autorais. Parabenizamos a Profa. Inaya Lima por esta conquista que inspira e reforça a importância da diversidade no setor nuclear.
Na última quarta-feira dia 15/05 duas professoras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Ariane de Jesus Sousa Batista, do Programa de Engenharia de Nanotecnologia (PENt), e Gabriela Ribeiro Pereira, do Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais (PEMM), ambas vinculadas à Coppe/UFRJ, apresentaram suas trajetórias acadêmicas e os projetos que foram selecionados para receber o prestigioso apoio do Programa "Jovens Cientistas Mulheres" da Faperj. As apresentações foram repletas de recordações emocionantes e inspiradoras, que não são contempladas no Lattes.
Confira a gravação AQUI.
Estamos emocionados em anunciar a abertura da primeira unidade dentro da UFRJ de um espaço dedicado a mães da Graduação e Pós-Graduação da Engenharia Nuclear que precisam estudar ou trabalhar, enquanto garantem um ambiente seguro e confortável para seus filhos.
Venha conhecer o Núcleo de Acolhimento Parental, onde cuidamos com carinho dos pequenos enquanto você cuida dos seus objetivos.
Junte-se a nós nesta jornada de apoio e empoderamento materno!
Os alunos do Programa de Engenharia Nuclear da COPPE estão liderando uma iniciativa notável com apoio da coordenadora Profa. Inayá Lima e todo Corpo Deliberativo da Engenharia Nuclear ao estabelecer o "Núcleo de Acolhimento Parental (NAP)" na sala G200. Reconhecendo a importância de fornecer um espaço seguro e confortável para mães que necessitam de um local tranquilo para amamentar seus filhos, esses alunos estão demonstrando um compromisso com a comunidade acadêmica e a inclusão de todos os membros. O NAP não só oferecerá um local para amamentação, mas também será um refúgio para os pais, proporcionando um ambiente acolhedor e de apoio. Essa iniciativa exemplifica a sensibilidade e a preocupação dos alunos em criar um ambiente inclusivo e solidário dentro do campus universitário, apoiado pela coordenadora e por todo colegiado do PEN/COPPE/UFRJ. Esse espaço é o pioneiro na Unidade. Será inaugurado no dia 13 de maio de 2024 às 11h na G200.
O espaço também estará à disposição de alunos/crianças da graduação, sendo apoiado pela chefia do DNC. A data foi escolhida pelos alunos em função da data do dia das mães. Haverá um pequeno lanche.
Data: 15/05/2024
Horário: 10h30
Local: Centro de Tecnologia, Bloco G, Auditório G122
Palestrantes: Ariane J. Sousa-Batista (PENt) e Gabriela Ribeiro Pereira (PEMM)
Olá comunidade COPPE!
Este formulário é uma parceria da Diretoria de Gestão de Pessoas - DGESP com o Grupo de Apoio às Mulheres - GAM - para o desenvolvimento de intervenções que possam melhorar a vida funcional e acadêmica de mães e pais cuidadores com filhos na faixa etária de 0 a 5 anos.
As mulheres, são as mais atravessadas pela sobrecarga do desafio de conciliar a carreira e a família por conta de um papel socialmente construído. Todos aqueles que são responsáveis por menores até 5 (cinco) anos de idade, estão convidados a preencher esta pesquisa, pois ela também se constitui em uma fonte importante para mapear a desigualdade de gênero, no que tange a parentalidade na COPPE.
Dessa forma, é muito importante que você, com base na sua experiência, possa contribuir para uma ação que tem por objetivo central propiciar discussões para construção de ações institucionais que forneçam às mães, aos pais e pessoas cuidadoras, condições adequadas de cuidado e atenção com seus filhos e filhas, sem prejuízo em sua vida acadêmica e/ou carreira profissional.
Clique AQUI e acesse o formulário!
Profa. Aline Paes (IC/UFF) e Profa. Carolina Marcelino (IC/UFRJ)
Data: 17/04 (quarta-feira)
Horário: 11 horas
Local: Sala H-324B
Transmissão ao vivo no Canal do PESC no YouTube
Saiba mais AQUI
A palestra abordará a jornada de duas cientistas que se destacam no campo da Inteligência Artificial do Estado do Rio de Janeiro, apontando o cenário e os desafios enfrentados por mulheres na área e como elas lidaram com esses desafios em suas carreiras. As cientistas discutirão seus projetos atuais, em particular os projetos aceitos no edital "Programa de Apoio à Jovem Cientista Mulher com vínculo em ICTs do Estado do Rio de Janeiro", enfatizando suas expectativas de como os projetos podem beneficiar a sociedade. A conversa também enfocará a importância da diversidade na tecnologia, concluindo com perspectivas futuras para IA e a ciência, e como a inclusão de vozes femininas pode resultar em tecnologias mais inovadoras e inclusivas.
Informações sobre o evento AQUI.
Confira a programação do evento online Março na UFRJ: Marco de Lutas.
Data: 27/03/2024
Horário: 14h
Link para Inscrição AQUI
Transmissão através do canal do YouTube da Ouvidoria
Confira AQUI a programação completa.
O auditório da Inovateca, situado no Parque Tecnológico da UFRJ, abrigou o evento Mulheres e Ciência, reunindo personalidades femininas dos meios acadêmico e político.
Assista AQUI
O Conexão UFRJ também destacou o evento: clique AQUI e confira.
A jornada acadêmica é uma experiência única e enriquecedora, composta de diversos percalços, desafios e oportunidades de crescimento, tanto pessoal quanto profissional. O caminho pode parecer igual para todos, mas há obstáculos históricos nesses espaços para as mulheres.
A Engenharia tem sido um campo predominantemente masculino, e a Coppe/UFRJ não difere da sociedade na qual está incluída. As mulheres formam 1/3 do corpo discente e apenas 1/4 do corpo docente.
Levando em consideração a importância da inclusão e acolhimento que favoreça o desenvolvimento da mulher na carreira acadêmica e científica, a Coppe criou em 2019, o Grupo de Apoio à Mulher (GAM).
Formado por professoras dos 13 programas acadêmicos da instituição, o grupo promove ações voltadas para alunas e professoras que apresentam dificuldades para realização de suas atividades, sobretudo os desafios e consequências de quem concilia a maternidade e carreira como cientista, buscando a difícil compatibilização da construção de uma carreira acadêmica de sucesso, em uma lógica de avaliação crescentemente produtivista, e a formação de uma família.
Desde então, o GAM estendeu o alcance de algumas ações, promovendo junto ao corpo social da Coppe, a roda de conversa “Desafios da paridade de gênero no contexto pós-pandemia Covid-19” e a palestra “O viés implícito e as desigualdades de gênero na ciência”, buscando debater e conscientizar sobre a importância da igualdade de gênero em todos os aspectos da sociedade.
No âmbito da Coppe, em particular, e da UFRJ de modo mais amplo, há outras iniciativas de acolhimento às mulheres, que incluem além de alunas e professoras, também as funcionárias técnico-administrativas. Como exemplo, o Acolhe Coppe e a Ouvidoria da Mulher.
Fonte: Coppe
A FAPERJ anunciou no final de 2023 o resultado do edital do Programa de Apoio à Jovem Cientista Mulher com vínculo em ICTs do Estado do Rio de Janeiro – 2023. Foram recebidas 355 propostas, que foram avaliadas por um Comitê Externo de Julgamento designado pela diretoria da FAPERJ, com 70 pesquisadoras aprovadas no processo de seleção. De todos os projetos aprovados, 22 são da UFRJ: 30% do total de projetos.
As instituições com o maior número de propostas contempladas, em ordem decrescente são: Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ (22); Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Uerj (13); Universidade Federal Fluminense - UFF (09); e outras 13 instituições de ensino e pesquisa do nosso estado. Nesse edital, mais de 50% das pesquisadoras contempladas foram mães no período de análise do currículo, e puderam se beneficiar do acréscimo de dois anos ao período de avaliação de produtividade.
Parabéns às pesquisadoras aprovadas e que haja cada vez mais diversidade e inclusão na ciência!
Nome das aprovadas:
Alessandra d´ Almeida Filardy
Aline de Souza Espindola Santos
Isis Hara Trevenzoli
Julia Helena Rosauro Clarke
Patricia de Carvalho Padilha
Priscilla Christina Olsen
Tatiana de Castro Abreu Pinto
Ariane de Jesus Sousa Batista
Carolina Gil Marcelino UF
Elizabeth Maria Feitosa da Rocha de Souza
Fernanda Cerqueira Vasconcellos
Fernanda Gadini Finelli
Gabriela Ribeiro Pereira
Livia Rodrigues de Menezes
Marina Amaral Alves
Michelle Goncalves Mothe
Adriana Sansão Fontes
Amanda Londero Dos Santos
Ethel Pinheiro Santana
Glaucia Fernandes Vasconcelos
Mayra Goulart da Silva
Nastassja Saramago de Araujo Pugliese
Fonte: Ascom/FAperj
Denise Pires de Carvalho tomou posse no cargo de presidente da CAPES nesta terça-feira, 27 de fevereiro. Em cerimônia no Auditório Anísio Teixeira, na sede da Fundação, em Brasília, Camilo Santana, ministro da Educação, assinou o termo que oficializa definitivamente a gestora na função.
A nova presidente já integrava a equipe de gestão do Ministério da Educação (MEC): foi secretária de Educação Superior entre fevereiro de 2023 e fevereiro de 2024. De 2019 a 2023, foi reitora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), primeira mulher a assumir tal posição na maior universidade federal do País, e, desde 2022, é membra da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e da Academia de Medicina do Rio de Janeiro (AMRJ).
Saiba mais AQUI!
A FAPERJ está com Inscrições abertas para o Programa Meninas e Mulheres nas Ciências Exatas e da Terra, Engenharias e Computação
O edital visa apoiar a participação feminina em áreas em que tradicionalmente a presença masculina ocorre com mais frequência.
O incentivo é voltado à promoção do despertar do interesse vocacional de meninas e mulheres da Educação Básica, Ensino Médio e Superior para a pesquisa científica e tecnológica nas áreas de Ciências Exatas e da Terra, Engenharias e Computação. Os projetos contemplados deverão ser desenvolvidos em escolas públicas do Estado do Rio de Janeiro.
Os recursos alocados para o financiamento das propostas são da ordem de R$ 3,5 milhões. Também está prevista a concessão de bolsas nas modalidades: Pré-iniciação Científica (Jovens Talentos - JT), Iniciação Científica (IC) e Treinamento e Capacitação Técnica (TCT).
inscrições: Até o dia 05 de abril.
Saiba mais no site da FAPERJ.
Duas professoras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Ariane de Jesus Sousa Batista, do Programa de Engenharia de Nanotecnologia (PENt), e Gabriela Ribeiro Pereira, do Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais (PEMM), ambas vinculadas à Coppe/UFRJ, foram selecionadas para receber o prestigioso apoio do Programa "Jovens Cientistas Mulheres" da Faperj. Vale ressaltar que tais projetos são liderados por jovens cientistas do sexo feminino, que atuam em Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) sediadas no estado do Rio de Janeiro e que possuem menos de 12 anos de doutorado. Este programa tem como objetivo impulsionar projetos científicos de excelência, que se destacam por suas abordagens inovadoras e foco na criação de novas linhas de pesquisa.
A professora do Departamento de Engenharia Nuclear da Escola Politécnica da UFRJ, Inayá Lima, foi agraciada pelo almirante de esquadra Petronio Augusto Siqueira de Aguiar, da Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha, com a medalha “Amigo da Marinha”, honraria destinada a reconhecer os serviços de colaboração prestados por personalidades civis. A cerimônia aconteceu no dia 9 de novembro, na sede do 8º Distrito Naval (COM8DN).
Fonte: Nuclear UFRJ
No dia 11 de fevereiro celebramos o Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência!
De astronautas a bioquímicas, de matemáticas a engenheiras, as mulheres têm desempenhado papéis essenciais na expansão do conhecimento e na busca por soluções inovadoras.
O Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência foi criado em 2015 pela Assembleia Geral das Nações Unidas com o objetivo de reconhecer o papel fundamental exercido pelas mulheres e meninas na ciência e na tecnologia.
Para celebrar neste ano, o Parque Tecnológico da UFRJ entrevistou uma integrante do projeto “Tem Menina no Circuito”, criado em 2013 por professoras do Instituto de Física da UFRJ para incentivar meninas a gostarem e se interessarem por ciências exatas e tecnologia.
No Parque, apoia-se a promoção de oportunidades igualitárias e o acesso à ciência e a participação de mulheres e meninas nessa área.
Fonte: Inova UFRJ / Parque Tecnológico da UFRJ
O mês da saúde mental, conhecido como o "Mês Branco", é um período crucial dedicado à conscientização sobre o bem-estar psicológico. Em meio a uma sociedade cada vez mais frenética e desafiadora, é fundamental destacar a necessidade de cuidar da saúde mental.
A cor branca evoca a clareza e a pureza, refletindo a busca por uma mente saudável, livre de preconceitos e equívocos, incentivando as pessoas a procurarem ajuda sem receios.
Sendo assim, esta é uma oportunidade valiosa para destituir estigmas associados a tais questões, encorajando diálogos abertos e honestos.
Mulheres são apenas 35% de bolsistas de produtividade do CNPq há 20 anos, Clique AQUI e confira a notícia completa!
Fonte: Folhapress
Ontem, dia 06/12 foi aprovado por unanimidade na Câmara dos Deputados o PL 1.741/2022, também conhecido como projeto das mães cientistas. Ele prevê que toda mãe terá direito à prorrogação de prazo de defesas de mestrado e doutorado.
O Grupo de Apoio à Mulher (GAM) da Coppe/UFRJ promoveu no dia 16 de agosto a palestra com o tema “O viés implícito e as desigualdades de gênero na ciência”, realizada pela neurocientista Letícia de Oliveira, professora da Universidade Federal Fluminense (UFF) e presidente da Comissão de Equidade, Desigualdade e Inclusão da Faperj.
A palestra aconteceu na semana que deu início ao período letivo da graduação da UFRJ e contou com a presença de alunos, professores e funcionários da Coppe, que refletiram a respeito da importância da equidade de gênero. Letícia lembrou das conquistas de direitos básicos, como o voto feminino, que só foram obtidas após a união e a luta de muitas mulheres, em 1932. Ela enfatiza que os avanços são frágeis, e, por serem recentes, estão em processo de consolidação, alertando que é preciso ter cuidado com retrocessos.
Fonte: COPPE/UFRJ
Confira a palestra completa:
Profa Márcia Dezotti está entre os Melhores Cientistas do Mundo.
O portal acadêmico Research.com classificou 50 professores da UFRJ entre os melhores cientistas do mundo. O levantamento é do Conexão UFRJ. A segunda edição do ranking, lançado em 2022, foi divulgada no início de junho e avalia 26 áreas do conhecimento. O Brasil tem quase mil cientistas classificados na lista.
A posição de cada cientista é baseada no D-index (Discipline H-index), que leva em conta a quantidade de artigos publicados e de citações para cada campo do saber observado. Foram combinados dados bibliométricos de diversas fontes, como OpenAlex e CrossRef. Os dados foram coletados no fim de 2022.
Fonte: Conexão UFRJ
A ONU (Organização das Nações Unidas) reconhece o dia 25 de julho como Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, marcando internacionalmente a luta e resistência da mulher negra, reafirmando a necessidade de enfrentar o racismo e o sexismo vivido até hoje por mulheres que sofrem com a discriminação racial, social e de gênero. No Brasil, a data foi sancionada em 2014, quando passou a fazer parte do calendário oficial nacional. A data também celebra o Dia Nacional de Tereza de Benguela (importante líder quilombola, que resistiu à escravidão, lutando pela comunidade negra e indígena que vivia sob sua liderança) e da Mulher Negra.
A Ouvidoria Geral da UFRJ no enfrentamento ao racismo e discriminação. Você não está só. Denuncie! Visite nosso instagram: @ouvidoriaufrj
O Grupo de Apoio à Mulher (GAM) na COPPE/UFRJ recebe a professora Letícia de Oliveira para uma palestra sobre “ O viés implícito e as desigualdades de gênero na ciência”, no dia 16 de Agosto de 2023, 13h30min, no Centro de Tecnologia (CT) da UFRJ, no bloco H, sala 324-B. A professora é neurocientista e atua na Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói/RJ, além de ser presidente da Comissão de Equidade, Desigualdade e Inclusão da FAPERJ e embaixadora do Parent in Science (PiS) no Rio de Janeiro. O Projeto PiS surgiu com o intuito de levantar a discussão sobre a parentalidade dentro do universo da academia e da ciência. O grupo é formado por cientistas mães e pais que resolveram encarar esta missão de trazer conhecimento sobre uma questão que, até então, era ignorada no meio científico.
O GAM é um grupo que nasceu em 2019 na COPPE/UFRJ que tem como objetivo promover o desenvolvimento da mulher na carreira acadêmico/científica. Essas ações incluem o acolhimento de alunas e professoras que apresentam dificuldades para realização de suas atividades. Esse será o segundo evento que o GAM promove no âmbito do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável no 5.
18ª edição do prêmio Para Mulheres na Ciência, uma parceria da L’Oréal Brasil, Academia Brasileira de Ciências e a UNESCO, está com inscrições abertas até o dia 17 de julho. Anualmente o programa premia e reconhece 7 jovens pesquisadoras com uma bolsa de R$50 mil cada. Amanhã, dia 4 de julho, haverá uma reunião virtual em parceria com a UFRJ para apresentação do programa para as possíveis interessadas.
O evento ocorrerá virtualmente via Microsoft Teams na terça feira (4/07) às 19h. Os requisitos para candidatura são:
Propor um projeto nas grandes áreas de Ciências da Vida, Ciências Físicas, Química ou Matemática.
Ter concluído o doutorado: 1) após janeiro de 2015, para mulheres sem filhos; 2) após janeiro de 2014, para mulheres com 1 filho; 3) após janeiro de 2013, para mulheres com 2 ou mais filhas.
É necessário também estar com o currículo atualizado na Plataforma Lattes e realizar a pesquisa em uma instituição brasileira.
Saiba mais clicando AQUI.
A Coppe/UFRJ celebrou nesta sexta-feira, 23 de junho, os seus 60 anos, com uma cerimônia marcada por uma série de homenagens a professores e funcionários que deram grande contribuição à sua história. O evento contou ainda com homenagens ao ex-diretor da Coppe, professor Luiz Pinguelli Rosa, falecido em março de 2022, e aos professores Ericksson Almendra, diretor de Planejamento, Administração e Desenvolvimento Institucional; e Angela Uller, diretora de Tecnologia e Inovação.
E parte do Grupo de Apoio à Mulher (GAM) estava presente nesta linda festa!
Fonte: COPPE/UFRJ
Professora Dra Inayá Lima, Coordenadora do PEN-COPPE-UFRJ Participará do 2° Episódio do Acolhe Cast
O Tema escolhido é “Apoio ao Desenvolvimento da Mulher na Carreira Acadêmica/Científica: Conheça o GAM”
O episódio será lançado dia 27
Acesse o Acolhe Cast AQUI.
Roteiro do Episódio 2 AQUI
Em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres na Engenharia, no dia 23 de junho, as 10h, será realizado mais um evento online com transmissão ao vivo pelo Canal YouTube do Crea-RJ.
A moderadora do evento será a Conselheira Federal, Carmen Petraglia; E as participantes serão: a Vice-Presidente do Crea-RJ, Teneuza Cavalcanti; a Diretora do Crea-RJ e Representante do Programa Mulher Crea-RJ, Yasmin Juliace; a Presidente do Conselho Diretor da ABEA Nacional, Cládice Diniz; e a Presidente da SEARJ, Maria Isabel Tostes.
Participem! E se inscrevam no nosso Canal AQUI para ficarem por dentro de tudo.
Saiba mais AQUI.
#crearj #mulheresnaengenharia #engenharia #agronomia #geociências
Fonte texto: CREA-RJ
A experiência universitária vai além do tripé de ensino, pesquisa e extensão, devendo ser sobretudo voltada ao desenvolvimento profissional e acadêmico. O Grupo de Apoio à Mulher (GAM) tem como objetivo alavancar a jornada de mestrado e doutorado do corpo social feminino da Coppe. A apresentação do grupo, que aconteceu na tarde de hoje, 18 de abril, foi realizada pela professora Márcia Dezotti e contou com a presença de Fernanda Avellar, representando a Ouvidoria da Mulher da UFRJ, e de Vanda Borges, diretora adjunta de pessoas da Coppe, que apresentou o Acolhe Coppe.
Grupo de Apoio à Mulher (COPPE/UFRJ)
Apresentação:
Data: 18/04/2023 - Terça-feira
Horário: 13h30
Local: Bloco G, Sala 119, 1º Andar. CT - Centro de Tecnologia.
A Reitoria da UFRJ, por meio da Portaria nº 438/2023, instituiu a Ouvidoria da Mulher, no âmbito da Ouvidoria-Geral da Universidade. O objetivo do novo órgão é receber manifestações vinculadas à violência contra a mulher, especialmente relacionadas à igualdade de gênero e à participação feminina. Servidoras, alunas, estagiárias, inclusive terceirizadas e prestadoras de serviços, e demais colaboradoras da UFRJ poderão ser atendidas por esse novo canal de atendimento e suporte.
A Ouvidoria da Mulher representará um espaço de acolhimento, escuta e orientação, visando receber denúncias de violência e assédio contra mulheres, praticado por representante da UFRJ ou em função das atividades da Universidade. Assim que recebida a manifestação, poderão ser adotadas medidas administrativas com o objetivo de propiciar um ambiente de trabalho saudável.
“No atendimento às mulheres, realizaremos o registro da identidade de gênero autodeclarada, independentemente do que constar em documento ou registro público. As demandas recebidas serão registradas em sistema informatizado e encaminhadas às unidades competentes para a devida apuração. A Ouvidoria da Mulher é constituída, exclusivamente, por servidoras da UFRJ”, explica Luzia Araújo, ouvidora-geral da UFRJ e ouvidora da mulher.
A Organização das Nações Unidas (ONU) considera a igualdade de gênero um dos dezessete objetivos de Desenvolvimento Sustentável para 2030. Apesar do compromisso, a realidade ainda se mostra desafiadora. O Dossiê Mulher de 2021 apontou que, a cada cinco minutos, uma mulher é vítima de alguma violência. Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, obtidos pelo G1, Globo News e TV Globo em dezembro de 2022, apontam que 699 mulheres foram vítimas de feminicídio no Brasil, uma média de quatro mulheres por dia.
“Com a criação da Ouvidoria da Mulher, a UFRJ dá um importante passo na direção do enfrentamento da violência contra as mulheres. Esse novo canal incentivará e motivará que denúncias de assédio e violência contra mulheres sejam feitas”, destaca a reitora da UFRJ, Denise Pires de Carvalho.
Cristiane Brandão, professora do Programa de Pós-Graduação do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas em Direitos Humanos (Nepp-DH), classifica os índices de feminicídio no estado do Rio de Janeiro como “alarmantes” e vibra com a criação da Ouvidoria da Mulher.
“Nosso sistema de justiça criminal tende a reconhecer feminicídio apenas em casos de relação doméstica, familiar ou íntima de afeto, desconsiderando outras manifestações de violência, como a política, a obstétrica, a laboral e a estudantil. Nesse contexto, a Ouvidoria da Mulher mostra sua relevância para registrar e visibilizar as violências sofridas no ambiente acadêmico”, ressalta Cristiane, que também é Coordenadora do Grupo de Pesquisa sobre Violência de Gênero (Pevige) e do Curso de Extensão de Formação de Promotoras Legais Populares (PLPs), ambos da Faculdade Nacional de Direito (FND) da UFRJ.
A Ouvidoria da Mulher contará com canais específicos para atendimento às mulheres. O atendimento presencial, com agendamento prévio pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., será realizado de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h, na sala da Ouvidoria – localizada na Av. Pedro Calmon, nº 550, antigo prédio da Reitoria, 2º andar. A Ouvidoria ainda oferece um canal de orientações pelo WhatsApp no número (21) 99782-4462. Outra forma de contato é pelo site falabr.cgu.gov.br.
Nós do GRUPO DE APOIO À MULHER - (GAM), queremos parabenizar à todas as mulheres!
O 1º Encontro presencial do GAM - Grupo e Apoio à Mulher, desde 2020 devido período pandêmico.
Um bate papo em forma de palestra falando sobre mudanças climáticas, COP26 e pra onde queremos ir!
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